Centro de Ensino Médio-01 de Brazlândia-DF
Projeto: Doenças Sexualmente transmissíveis
Curso: 1ºD do E.M
Área de conhecimento: I.C
Mostra de Ciências e Tecnologia 2009
Componentes
Gabriel Abreu Ramos
Thais de Sousa Soares
Suzane Leci de F. Martins
Evelin Maiane de Oliveira Souza
Carlos Wendel D. Rodigues
Bárbara Estéfane de Santana Fernandes
Mariana Aquiles Batista Leite
Katerine Costa Bambeko
Alberto Marques Leão Júnio
Wedimam P. Da Silva
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Neste Artigo:
- Definição - O que são as DSTs?
- Quem pode pegar uma DST?
- Diagnóstico
- Prevenindo as DSTs
- Preservativos Masculinos (camisinha)
- O uso da Camisinha
- Prinicipais causadores das DSTs
Definição - O que são as DSTs?
"Doenças sexualmente transmissíveis são infecções transmitidas através de uma relação sexual com alguém que já seja portador da infecção".
Estas infecções são geralmente transmitidas através do coito, mas podem ainda ocorrer através de outros tipos de contato sexual, como a relação sexual anal e oral. Elas podem ser causadas por parasitas, bactérias ou vírus. A importância destas doenças está no fato de, além do alto risco de disseminação, poderem ocasionar graves danos à saúde do indivíduo acometido. As conseqüências podem ser desde distúrbios emocionais, doença inflamatória pélvica (DIP), infertilidade, lesões fetais, até câncer, além de facilitar a transmissão do vírus da AIDS (HIV)".
A incidência das DST vem aumentando nos últimos anos, sendo considerada como um problema de Saúde Pública. Este aumento ocorre em conseqüência das baixas condições socioeconômicas e culturais, das péssimas atuações dos serviços de saúde, do despreparo dos profissionais de saúde e de educação, e da falta de uma educação sexual adequada, principalmente voltada para os jovens. Hoje, as DST estão entre as doenças mais comuns em todo o mundo. As mais comuns são a AIDS, sífilis, gonorréia e clamídia.
Quem pode pegar uma DST?
Qualquer pessoa que tenham atividade sexual tem risco de contrair uma DST. O risco maior ocorre quando a pessoa tem relação com vários parceiros, ou quando o parceiro teve ou tem parceiros múltiplos. Ainda, quando a relação sexual foi realizada (ou costuma ser) sem a utilização de preservativo (camisinha).
Os principais sintomas das DSTs são:
- Coceira ao redor da vagina e/ou corrimento vaginal
- Corrimento/secreção na uretra peniana no homem
- Dor durante o sexo, ao urinar, ou na região da pelve
- Dores de garganta após sexo oral
- Dores no ânus após sexo anal
- Lesões de tipo cancro, não dolorosas na área genital, ânus, língua e/ou garganta
- Urina escura; urinar a todo momento; fezes mais claras
- Pequenas vesículas ou nódulos que se rompem na área genital
- Febre, dor no corpo, gânglios linfáticos aumentados
- Perda de peso, suores noturnos, cansaço inexplicável, infecções raras acontecendo
- Verrugas cor da pele na área genital
Diagnóstico
A maioria das DSTspode ser diagnosticada por um exame local pelo médico. Exames de sangue e culturas de secreções retiradas das áreas genitais podem também identificar o agente causador da doença.
Prevenindo as DSTs
Todas as pessoas que tem relações sexuais estão sob risco para as DST. Assim, alguns cuidados são importantes ao escolher o parceiro sexual, e no ato sexual propriamente dito. As principais recomendações são:
1. Escolha do parceiro(a) sexual - O ideal é que as relações sejam monogâmicas estritamente
2. Se isso não for possível, evite relações com pessoas portadoras de DSTs
3. Limite o número de parceiros(as) sexuais - quanto maior o número, maior o risco que você se contaminar, ou de disseminar uma infecção da qual você seja o portador
4. Procure por sinais de DSTs em seu parceiro(a) - verrugas, secreções, lesões de pele, etc.
5. Não tenha relações sexuais se você está em tratamento para uma DST
6. Use sempre a camisinha, inclusive para sexo oral e anal - lembre-se, estas também são formas de relação sexual e través das quais uma doença pode ser transmitida
7. Use espermicida (nonoxinol-9) juntamente com as camisinhas - o espermicida pode ajudar a matar alguns dos germes que causam as DSTs
8. Lave os genitais com água e sabão e urine logo após a relação sexual - isso pode ajudar a limpar germes (caso existam), antes que eles tenham a chance de infectá-lo(a)
Preservativos Masculinos (camisinha)
Os preservativos de látex masculinos reduzem o risco de pegar uma DST. Eles devem ser usados corretamente, todas as vezes que houver uma relação sexual, e durante todos os tipos de relação. Os preservativos femininos não são tão eficazes como os masculinos, mas se o parceiro masculino se recusar a usa-lo, e se a mulher ainda assim quiser ter a relação sexual, o preservativo feminino deveria ser usado por ela.
Os preservativos não têm 100% de segurança, e não irão preveni-lo de ter contato com lesões que estão próximas da área genital, como as verrugas que surgem na infecção pelo HPV.
O uso da Camisinha
- Use um preservativo todas as vezes que tiver uma relação sexual, ou que haja algum tipo envolvimento com o pênis do parceiro
- Coloque a camisinha com o pênis ereto antes do contato íntimo
- Comece a inserção desde a ponta do pênis e insira até a base
- Deixe um espaço vazio sem ar na ponta da camisinha para coletar o sêmen (o ar na ponta do preservativo dede ser removido antes da relação)
- Não use lubrificantes à base de óleo mineral ou vegetal ou de petróleo - podem danificar o preservativo.
- Após a ejaculação, remova o pênis e retire o preservativo cuidadosamente, para não espalhar o sêmen.
- Use o preservativo apenas uma vez
- Se achar que a camisinha esteja danificada, ou sua coloração ou a textura esteja modificada, NÃO A USE.
- Geléias espermicidas podem ser usadas com uma camisinha e diminuem ainda mais a chance de transmissão do vírus
Prinicipais causadores das DSTs
A classificação abaixo procura relacionar as prinicpais DSTs com o agente etiológico.
Vírus
Herpes simples: herpes genital primário/recorrente, meningite asséptica, herpes neonatal, aborto espontâneo, parto prematuro.
Vírus da hepatite B: hepatite aguda /crônica /fulminante, carcinoma hepatocelular primário.
Vírus da hepatite A: hepatite A.
Papovavírus: condiloma acuminado, papiloma laríngeo, neoplasia intraepitelial cervical, carcinoma do colo uterino.
Vírus do molusco contagioso: molusco contagioso genital.
Citomegalovírus: infecção congênita, mononucleose infecciosa.
HIV - AIDS.
Bactérias
Mycoplasma homínis: febre pós-parto, salpingite.
Ureaplasma urealiticum: uretrite, corioamniotite, baixo peso ao nascer.
Neisseria gonorrhoeae: uretrite, epidimite, cervicite, proctite, faringite, conjuntivite, endometrite, peri-hepatite, bartholinite, infecção gonocócica disseminada, salpingite, DIP, infertilidade, gravidez ectópica.
Chlamydia trachomatis: uretrite, cervicite, endometrite, salpingite, DIP, infecções neonatais etc.
Treponema pallidum: sífilis.
Gardnerella vaginallis: bacteriose vaginal.
Haemophilus ducreyi: cancro mole.
Calymmatobacterium granulomatis: donovanose.
Shigella sp: shigelose.
Salmonella sp: salmonelose.
Campylobacter foetus: enterite e proctite.
Streptococcus do grupo B: septicemia e meniginte neonatal.
Fungos
Candida albicans: vulvovaginite, balanite e balanopostite.
Protozoários
Trichomonas vaginallis: vaginite, uretrite.
Entamoeba kystolitica: amebíase.
Giardia lamblia: giardíase.
Ectoparasitas
Phthirus pubis: pediculose do púbis.
Sarcoptes scabiei: escabiose.
- Definição - O que são as DSTs?
- Quem pode pegar uma DST?
- Diagnóstico
- Prevenindo as DSTs
- Preservativos Masculinos (camisinha)
- O uso da Camisinha
- Prinicipais causadores das DSTs
Definição - O que são as DSTs?
"Doenças sexualmente transmissíveis são infecções transmitidas através de uma relação sexual com alguém que já seja portador da infecção".
Estas infecções são geralmente transmitidas através do coito, mas podem ainda ocorrer através de outros tipos de contato sexual, como a relação sexual anal e oral. Elas podem ser causadas por parasitas, bactérias ou vírus. A importância destas doenças está no fato de, além do alto risco de disseminação, poderem ocasionar graves danos à saúde do indivíduo acometido. As conseqüências podem ser desde distúrbios emocionais, doença inflamatória pélvica (DIP), infertilidade, lesões fetais, até câncer, além de facilitar a transmissão do vírus da AIDS (HIV)".
A incidência das DST vem aumentando nos últimos anos, sendo considerada como um problema de Saúde Pública. Este aumento ocorre em conseqüência das baixas condições socioeconômicas e culturais, das péssimas atuações dos serviços de saúde, do despreparo dos profissionais de saúde e de educação, e da falta de uma educação sexual adequada, principalmente voltada para os jovens. Hoje, as DST estão entre as doenças mais comuns em todo o mundo. As mais comuns são a AIDS, sífilis, gonorréia e clamídia.
Quem pode pegar uma DST?
Qualquer pessoa que tenham atividade sexual tem risco de contrair uma DST. O risco maior ocorre quando a pessoa tem relação com vários parceiros, ou quando o parceiro teve ou tem parceiros múltiplos. Ainda, quando a relação sexual foi realizada (ou costuma ser) sem a utilização de preservativo (camisinha).
Os principais sintomas das DSTs são:
- Coceira ao redor da vagina e/ou corrimento vaginal
- Corrimento/secreção na uretra peniana no homem
- Dor durante o sexo, ao urinar, ou na região da pelve
- Dores de garganta após sexo oral
- Dores no ânus após sexo anal
- Lesões de tipo cancro, não dolorosas na área genital, ânus, língua e/ou garganta
- Urina escura; urinar a todo momento; fezes mais claras
- Pequenas vesículas ou nódulos que se rompem na área genital
- Febre, dor no corpo, gânglios linfáticos aumentados
- Perda de peso, suores noturnos, cansaço inexplicável, infecções raras acontecendo
- Verrugas cor da pele na área genital
Diagnóstico
A maioria das DSTspode ser diagnosticada por um exame local pelo médico. Exames de sangue e culturas de secreções retiradas das áreas genitais podem também identificar o agente causador da doença.
Prevenindo as DSTs
Todas as pessoas que tem relações sexuais estão sob risco para as DST. Assim, alguns cuidados são importantes ao escolher o parceiro sexual, e no ato sexual propriamente dito. As principais recomendações são:
1. Escolha do parceiro(a) sexual - O ideal é que as relações sejam monogâmicas estritamente
2. Se isso não for possível, evite relações com pessoas portadoras de DSTs
3. Limite o número de parceiros(as) sexuais - quanto maior o número, maior o risco que você se contaminar, ou de disseminar uma infecção da qual você seja o portador
4. Procure por sinais de DSTs em seu parceiro(a) - verrugas, secreções, lesões de pele, etc.
5. Não tenha relações sexuais se você está em tratamento para uma DST
6. Use sempre a camisinha, inclusive para sexo oral e anal - lembre-se, estas também são formas de relação sexual e través das quais uma doença pode ser transmitida
7. Use espermicida (nonoxinol-9) juntamente com as camisinhas - o espermicida pode ajudar a matar alguns dos germes que causam as DSTs
8. Lave os genitais com água e sabão e urine logo após a relação sexual - isso pode ajudar a limpar germes (caso existam), antes que eles tenham a chance de infectá-lo(a)
Preservativos Masculinos (camisinha)
Os preservativos de látex masculinos reduzem o risco de pegar uma DST. Eles devem ser usados corretamente, todas as vezes que houver uma relação sexual, e durante todos os tipos de relação. Os preservativos femininos não são tão eficazes como os masculinos, mas se o parceiro masculino se recusar a usa-lo, e se a mulher ainda assim quiser ter a relação sexual, o preservativo feminino deveria ser usado por ela.
Os preservativos não têm 100% de segurança, e não irão preveni-lo de ter contato com lesões que estão próximas da área genital, como as verrugas que surgem na infecção pelo HPV.
O uso da Camisinha
- Use um preservativo todas as vezes que tiver uma relação sexual, ou que haja algum tipo envolvimento com o pênis do parceiro
- Coloque a camisinha com o pênis ereto antes do contato íntimo
- Comece a inserção desde a ponta do pênis e insira até a base
- Deixe um espaço vazio sem ar na ponta da camisinha para coletar o sêmen (o ar na ponta do preservativo dede ser removido antes da relação)
- Não use lubrificantes à base de óleo mineral ou vegetal ou de petróleo - podem danificar o preservativo.
- Após a ejaculação, remova o pênis e retire o preservativo cuidadosamente, para não espalhar o sêmen.
- Use o preservativo apenas uma vez
- Se achar que a camisinha esteja danificada, ou sua coloração ou a textura esteja modificada, NÃO A USE.
- Geléias espermicidas podem ser usadas com uma camisinha e diminuem ainda mais a chance de transmissão do vírus
Prinicipais causadores das DSTs
A classificação abaixo procura relacionar as prinicpais DSTs com o agente etiológico.
Vírus
Herpes simples: herpes genital primário/recorrente, meningite asséptica, herpes neonatal, aborto espontâneo, parto prematuro.
Vírus da hepatite B: hepatite aguda /crônica /fulminante, carcinoma hepatocelular primário.
Vírus da hepatite A: hepatite A.
Papovavírus: condiloma acuminado, papiloma laríngeo, neoplasia intraepitelial cervical, carcinoma do colo uterino.
Vírus do molusco contagioso: molusco contagioso genital.
Citomegalovírus: infecção congênita, mononucleose infecciosa.
HIV - AIDS.
Bactérias
Mycoplasma homínis: febre pós-parto, salpingite.
Ureaplasma urealiticum: uretrite, corioamniotite, baixo peso ao nascer.
Neisseria gonorrhoeae: uretrite, epidimite, cervicite, proctite, faringite, conjuntivite, endometrite, peri-hepatite, bartholinite, infecção gonocócica disseminada, salpingite, DIP, infertilidade, gravidez ectópica.
Chlamydia trachomatis: uretrite, cervicite, endometrite, salpingite, DIP, infecções neonatais etc.
Treponema pallidum: sífilis.
Gardnerella vaginallis: bacteriose vaginal.
Haemophilus ducreyi: cancro mole.
Calymmatobacterium granulomatis: donovanose.
Shigella sp: shigelose.
Salmonella sp: salmonelose.
Campylobacter foetus: enterite e proctite.
Streptococcus do grupo B: septicemia e meniginte neonatal.
Fungos
Candida albicans: vulvovaginite, balanite e balanopostite.
Protozoários
Trichomonas vaginallis: vaginite, uretrite.
Entamoeba kystolitica: amebíase.
Giardia lamblia: giardíase.
Ectoparasitas
Phthirus pubis: pediculose do púbis.
Sarcoptes scabiei: escabiose.
Gonorréia
Doença infecto-contagiosa que se caracteriza pela presença de abundante secreção purulenta (corrimento) pela uretra no homem e vagina e/ou uretra na mulher. Este quadro frequentemente é precedido por prurido (coceira) na uretra e disúria (ardência miccional). Em alguns casos podem ocorrer sintomas gerais, como a febre. Nas mulheres os sintomas são mais brandos ou podem estar ausentes (maioria dos casos).
Sinônimos
Uretrite Gonocócica, Blenorragia, Fogagem
Complicações/Consequências
Abôrto espontâneo, natimorto, parto prematuro, baixo peso, endometrite pós-parto. Doença Inflamatória Pélvica. Infertilidade. Epididimite. Prostatite. Pielonefrite. Meningite. Miocardite. Gravidez ectópica. Septicemia, Infecção ocular (ver foto abaixo) , Pneumonia e Otite média do recém-nascido. Artrite aguda etc. Assim como a infecção por clamídia, é uma das principais causas infecciosas de infertilidade feminina.
Transmissão
Relação sexual. O risco de transmissão é superior a 90%, isto é, ao se ter um relacionamento sexual com um parceiro doente, o risco de contaminar-se é de cerca de 90%. O fato de não haver sintomas (caso da maioria das mulheres contaminadas), não afeta a transmissibilidade da doença.
Período de Incubação
2 a 10 dias
Diagnóstico
Exame das secreções coradas pelo Gram e/ou cultura do mesmo material.
Tratamento
Antibióticos.
Doença infecto-contagiosa que se caracteriza pela presença de abundante secreção purulenta (corrimento) pela uretra no homem e vagina e/ou uretra na mulher. Este quadro frequentemente é precedido por prurido (coceira) na uretra e disúria (ardência miccional). Em alguns casos podem ocorrer sintomas gerais, como a febre. Nas mulheres os sintomas são mais brandos ou podem estar ausentes (maioria dos casos).
Sinônimos
Uretrite Gonocócica, Blenorragia, Fogagem
Complicações/Consequências
Abôrto espontâneo, natimorto, parto prematuro, baixo peso, endometrite pós-parto. Doença Inflamatória Pélvica. Infertilidade. Epididimite. Prostatite. Pielonefrite. Meningite. Miocardite. Gravidez ectópica. Septicemia, Infecção ocular (ver foto abaixo) , Pneumonia e Otite média do recém-nascido. Artrite aguda etc. Assim como a infecção por clamídia, é uma das principais causas infecciosas de infertilidade feminina.
Transmissão
Relação sexual. O risco de transmissão é superior a 90%, isto é, ao se ter um relacionamento sexual com um parceiro doente, o risco de contaminar-se é de cerca de 90%. O fato de não haver sintomas (caso da maioria das mulheres contaminadas), não afeta a transmissibilidade da doença.
Período de Incubação
2 a 10 dias
Diagnóstico
Exame das secreções coradas pelo Gram e/ou cultura do mesmo material.
Tratamento
Antibióticos.
AIDS
Síndrome (uma variedade de sintomas e manifestações) causada pela infecção crônica do organismo humano pelo vírus HIV, (Human Immunodeficiency Virus). O vírus compromete o funcionamento do sistema imunológico humano, impedindo-o de executar sua tarefa adequadamente, que é a de protegê-lo contra as agressões externas (por bactérias, outros vírus, parasitas e mesmo por células cancerígenas).
Com a progressiva lesão do sistema imunológico o organismo humano se torna cada vez mais susceptível a determinadas infecções e tumores, conhecidas como doenças oportunísticas, que acabam por levar o doente à morte. A fase aguda (após 1 a 4 semanas da exposição e contaminação) da infecção manifesta-se em geral como um quadro gripal (febre, mal estar e dores no corpo) que pode estar acompanhada de manchas vermelhas pelo corpo e adenopatia (íngua) generalizada (em diferentes locais do organismo). A fase aguda dura, em geral, de 1 a 2 semanas e pode ser confundida com outras viroses (gripe, mononucleose etc). Os sintomas da fase aguda são portanto inespecíficos e comuns a várias doenças, não permitindo por si só o diagnóstico de infecção pelo HIV, o qual somente pode ser confirmado pelo teste anti-HIV, o qual deve ser feito após 90 dias (3 meses) da data da exposição ou provável contaminação.
Sinônimos
SIDA, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, HIV- doença.
Sinônimos
SIDA, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, HIV- doença.
Complicações/Conseqüências
Doenças oportunísticas, como a tuberculose miliar e determinadas pneumonias, alguns tipos de tumores, como certos linfomas e o Sarcoma de Kaposi. Distúrbios neurológicos.
Síndrome (uma variedade de sintomas e manifestações) causada pela infecção crônica do organismo humano pelo vírus HIV, (Human Immunodeficiency Virus). O vírus compromete o funcionamento do sistema imunológico humano, impedindo-o de executar sua tarefa adequadamente, que é a de protegê-lo contra as agressões externas (por bactérias, outros vírus, parasitas e mesmo por células cancerígenas).
Com a progressiva lesão do sistema imunológico o organismo humano se torna cada vez mais susceptível a determinadas infecções e tumores, conhecidas como doenças oportunísticas, que acabam por levar o doente à morte. A fase aguda (após 1 a 4 semanas da exposição e contaminação) da infecção manifesta-se em geral como um quadro gripal (febre, mal estar e dores no corpo) que pode estar acompanhada de manchas vermelhas pelo corpo e adenopatia (íngua) generalizada (em diferentes locais do organismo). A fase aguda dura, em geral, de 1 a 2 semanas e pode ser confundida com outras viroses (gripe, mononucleose etc). Os sintomas da fase aguda são portanto inespecíficos e comuns a várias doenças, não permitindo por si só o diagnóstico de infecção pelo HIV, o qual somente pode ser confirmado pelo teste anti-HIV, o qual deve ser feito após 90 dias (3 meses) da data da exposição ou provável contaminação.
Sinônimos
SIDA, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, HIV- doença.
Sinônimos
SIDA, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, HIV- doença.
Complicações/Conseqüências
Doenças oportunísticas, como a tuberculose miliar e determinadas pneumonias, alguns tipos de tumores, como certos linfomas e o Sarcoma de Kaposi. Distúrbios neurológicos.
As DST´s dizem os estatísticos, atacam principalmente os jovens. Isso é absolutamente lógico por três motivos: são os jovens que têm grante atividade sexual, a maioria deles ainda não possui seu parceiro fixo, ea liberdade sexual de hoje possibilita a aumento número de parceiros.
O resultado da luta contra as DST´s, é muito especialmente contra a AIDS, vai depender de como quantos os jovens estão sendo preparados para considerarem sua vida sexual do ponto de vista da saúde. È bom que todos sejam capazes de ter uma atitude madura, séria e responsável diante do sexo ou seja se previnir diminuindo o número de parceiros e usando camisinha, não adianta sonhar com remédios para cura ou exames para prevenção, o curto prazo. A solução está na prevenção individual. Cada qual e responsável por si e por seu parceiro mas especialmente cada um é responsável por sua vida.
O resultado da luta contra as DST´s, é muito especialmente contra a AIDS, vai depender de como quantos os jovens estão sendo preparados para considerarem sua vida sexual do ponto de vista da saúde. È bom que todos sejam capazes de ter uma atitude madura, séria e responsável diante do sexo ou seja se previnir diminuindo o número de parceiros e usando camisinha, não adianta sonhar com remédios para cura ou exames para prevenção, o curto prazo. A solução está na prevenção individual. Cada qual e responsável por si e por seu parceiro mas especialmente cada um é responsável por sua vida.
Como prevenir
-Utilizar o preservativo;
-Ter uma relação estável com alguém que conhece bem;
-As mulheres devem freqüentar o ginecologista pelo menos uma vez ao ano para fazer os exames Papa Nicolau e clinico;
-Ter higiene sexual e não compartilhar roupas intimas;
-Não compartilhar agulhas ou seringas pois algumas DST’s são transmitidas pelo sangue contaminado.
Diante da possibilidade de estar contaminado
-Buscar o tratamento médico, seguindo todas as recomendações profissionais;
-Fazer com que o parceiro sexual se submeta também aos exames e tratamentos;
-Jamais interromper o tratamento antes do final, mesmo que os sinais e sintomas tenham sumido. A doença fica incubada e dar uma falsa impressão de cura;
-Evitar relações sexuais durante o tratamento, no caso de não poder evitar, impressão de cura;
-Recorra a assistência espiritual com Jesus, buscando reforma intima e educação da conduta social.
-Utilizar o preservativo;
-Ter uma relação estável com alguém que conhece bem;
-As mulheres devem freqüentar o ginecologista pelo menos uma vez ao ano para fazer os exames Papa Nicolau e clinico;
-Ter higiene sexual e não compartilhar roupas intimas;
-Não compartilhar agulhas ou seringas pois algumas DST’s são transmitidas pelo sangue contaminado.
Diante da possibilidade de estar contaminado
-Buscar o tratamento médico, seguindo todas as recomendações profissionais;
-Fazer com que o parceiro sexual se submeta também aos exames e tratamentos;
-Jamais interromper o tratamento antes do final, mesmo que os sinais e sintomas tenham sumido. A doença fica incubada e dar uma falsa impressão de cura;
-Evitar relações sexuais durante o tratamento, no caso de não poder evitar, impressão de cura;
-Recorra a assistência espiritual com Jesus, buscando reforma intima e educação da conduta social.
Doenças Sexualmente Transmissíveis
As Doenças sexualmente transmissíveis são doenças causadas por vários tipos de agentes. São transmitidas, principalmente, por contato sexual sem o uso do preservativo, com uma pessoa que esteja infectada e, geralmente, se manifestam por meio de feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas.
Algumas DST’s são de fácil tratamento e de rápida resolução. Outras, contudo, têm tratamentos mais difíceis, e podem persistir ativas, apesar da sensação de melhora relatada por pacientes. As mulheres, em especial, devem ser bastante cuidadosas, já que, em diversos casos as DST’s, não são fáceis distinguir os sintomas das reações orgânicas comuns do seu organismo. Isso exige da mulher consultas periódicas ao médico. Algumas DST’s, quando não diagnosticada e tratada a tempo, podem evoluir para complicações graves e até a morte.
As DST’s são os principais fatores facilitadores da transmissão sexual dos vírus da AIDS, pois feridas nos órgãos genitais favorecem a entrada do HIV.
O uso de preservativos em todas as relações sexuais é o método mais eficaz para a redução do risco de transmissão, tanto das DST’s quanto do vírus da AIDS.
Antigamente as doenças consideradas como DST’s eram apenas a sífilis, gonorréia, cancro mole, linfogranuloma venéreo e granuloma inguinal, mas com os avanços da ciência foram sendo descobertas outras doenças de transmissibilidade sexual como veremos individualmente.
Em 1928, Alexander Fleming descobriu a penicilina com isso houve uma redução do numero de casos de sífilis, uma das mais temidas DST’s da época. Nos anos 60, com a penicilina nas farmácias e o advento da pílula anticoncepcional, surgiu a histórica “Revolução Sexual” que pregava o sexo de forma mais liberal, havendo assim novamente um aumento nos casos de DST’s principalmente entre jovens. Esta “liberdade” durou até a década de 80 quando surgiram os primeiros casos de AIDS.
O primeiro diagnostico de AIDS foi feito nos Estados Unidos em 1981. No Brasil o primeiro caso foi registrado em 1983. A epidemia por aqui se desenvolveu inicialmente em relações homossexuais masculino tendo logo agregado outro “grupo de risco” : o de usuários de drogas injetáveis.
Acreditava-se até então que estes 2 grupos eram os únicos com potencial para se infectarem com o vírus HIV. Logo a seguir descobriram-se um terceiro grupo, os hemofílicos que haviam recebido sangue contaminado em transfusões. Passados mais alguns anos começaram a surgir casos de contaminação em relações heterossexuais, causando novamente um grande impacto no comportamento sexual da humanidade.
Bibliografia
http://www.aids.gov.br.........................Data:17/03/2009 Hora: 13:22
http://www.wikipedia.org.....................Data:13/04/2009 Hora: 16:12
http://www.dst.com.br.........................Data:16/08/2009 Hora:14:37
http://www.google.com.br...................Data:16/08/2009 Hora:19:12
(Quais são as doenças sexualmente mais transmitida atualmente )
( Doenças sexualmente transmissíveis)
Livros: Doenças Sexualmente Transmissíveis ( Biblioteca comunitária de Brazlândia )
Data:22/09/2009 Hora:15:12
As Doenças sexualmente transmissíveis são doenças causadas por vários tipos de agentes. São transmitidas, principalmente, por contato sexual sem o uso do preservativo, com uma pessoa que esteja infectada e, geralmente, se manifestam por meio de feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas.
Algumas DST’s são de fácil tratamento e de rápida resolução. Outras, contudo, têm tratamentos mais difíceis, e podem persistir ativas, apesar da sensação de melhora relatada por pacientes. As mulheres, em especial, devem ser bastante cuidadosas, já que, em diversos casos as DST’s, não são fáceis distinguir os sintomas das reações orgânicas comuns do seu organismo. Isso exige da mulher consultas periódicas ao médico. Algumas DST’s, quando não diagnosticada e tratada a tempo, podem evoluir para complicações graves e até a morte.
As DST’s são os principais fatores facilitadores da transmissão sexual dos vírus da AIDS, pois feridas nos órgãos genitais favorecem a entrada do HIV.
O uso de preservativos em todas as relações sexuais é o método mais eficaz para a redução do risco de transmissão, tanto das DST’s quanto do vírus da AIDS.
Antigamente as doenças consideradas como DST’s eram apenas a sífilis, gonorréia, cancro mole, linfogranuloma venéreo e granuloma inguinal, mas com os avanços da ciência foram sendo descobertas outras doenças de transmissibilidade sexual como veremos individualmente.
Em 1928, Alexander Fleming descobriu a penicilina com isso houve uma redução do numero de casos de sífilis, uma das mais temidas DST’s da época. Nos anos 60, com a penicilina nas farmácias e o advento da pílula anticoncepcional, surgiu a histórica “Revolução Sexual” que pregava o sexo de forma mais liberal, havendo assim novamente um aumento nos casos de DST’s principalmente entre jovens. Esta “liberdade” durou até a década de 80 quando surgiram os primeiros casos de AIDS.
O primeiro diagnostico de AIDS foi feito nos Estados Unidos em 1981. No Brasil o primeiro caso foi registrado em 1983. A epidemia por aqui se desenvolveu inicialmente em relações homossexuais masculino tendo logo agregado outro “grupo de risco” : o de usuários de drogas injetáveis.
Acreditava-se até então que estes 2 grupos eram os únicos com potencial para se infectarem com o vírus HIV. Logo a seguir descobriram-se um terceiro grupo, os hemofílicos que haviam recebido sangue contaminado em transfusões. Passados mais alguns anos começaram a surgir casos de contaminação em relações heterossexuais, causando novamente um grande impacto no comportamento sexual da humanidade.
Bibliografia
http://www.aids.gov.br.........................Data:17/03/2009 Hora: 13:22
http://www.wikipedia.org.....................Data:13/04/2009 Hora: 16:12
http://www.dst.com.br.........................Data:16/08/2009 Hora:14:37
http://www.google.com.br...................Data:16/08/2009 Hora:19:12
(Quais são as doenças sexualmente mais transmitida atualmente )
( Doenças sexualmente transmissíveis)
Livros: Doenças Sexualmente Transmissíveis ( Biblioteca comunitária de Brazlândia )
Data:22/09/2009 Hora:15:12
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